No dicionário, a palavra solidariedade é definida como a qualidade “de quem está disposto a ajudar”. Por vezes pensamos ser pouco aquilo que podemos fazer pelos outros, mas mesmo os pequenos gestos podem transformar a vida de alguém.
Em tempos de incerteza, a capacidade de se colocar no lugar do outro é essencial. Neste momento atual de pandemia, podemos ver vários exemplos de empatia e solidariedade colocados em prática.
Para quem recebe a boa ação, além ter a ajuda necessária, também fica aquela sensação de gratidão, de fazer parte de uma comunidade que se importa com o bem-estar do outro e que participa ativamente de uma mudança para melhor.
E, apesar de não ser esse o objetivo principal, quem pratica a boa ação também recebe algo em troca: a gente se sente bem. Tem até pesquisa, como a do livro “O poder curativo de fazer o bem: os benefícios à saúde e espirituais de ajudar os outros”, do autor Allan Luks, que fala sobre os benefícios da solidariedade.
E sabe aquela frase “Gentileza gera gentileza”? Um outro estudo, realizado por pesquisadores de Harvard e da Universidade da Califórnia em San Diego, provou que é verdade. Receber atos de solidariedade faz com que as pessoas sintam mais vontade de ajudar os outros.
A solidariedade, a empatia, geram uma cadeia de boas ações que só tende a crescer, porque, como dissemos lá no começo: Pequenos atos de solidariedade também são transformadores. Transformam a vida de quem precisa, a de quem ajuda e a de tantas outras pessoas que são contagiadas por pequenos ou grandes gestos de amor ao próximo.